Uma estratégia vencedora - Dave Branon

Durante meus dias de técnico de basquetebol numa escola de Ensino Médio, cometi um enorme engano. Enviei alguns de meus jogadores para espiarem uma equipe adversária. Eles retornaram com o seguinte relatório: Podemos derrotá-los facilmente. Hiperconfiantes, perdemos para aquela equipe. Isso lhe soa familiar? A mim, faz lembrar a situação em Ai, quando Josué enviou seus espias, que julgaram equivocadamente a força do adversário.

Mas, outras coisas levaram à derrota em Ai além da má espia. Israel perdeu a batalha e 36 soldados por vários motivos que, penso, podem ensinar-nos.

Pouco antes da derrota em Ai, Josué conduziu seu exército com sucesso contra Jericó porque conhecia o plano de Deus para o ataque. Mas, não há menção de Josué consultando Deus antes de Ai. Antes da batalha de Jericó, os homens se consagraram a Deus (Josué 5:2-8). Antes de Ai, nada é dito sobre os homens de Josué se preparando espiritualmente. O pecado no acampamento é o motivo dado pela Bíblia para a derrota dos israelitas. Acã roubara do despojo de Jericó (Josué 7:1). Eles não foram capazes de derrotar Ai até o pecado ser confessado e o povo se consagrar (7:16-26). Então, Deus lhes deu um plano para a vitória (8:1-7).

Uma estratégia vencedora para nossas batalhas diárias: confessar nosso pecado e viver no poder que Deus proporciona.

http://ministeriosrbc.org/2012/12/27/uma-estrat%C3%A9gia-vencedora/

Um bando de loucos!!

Esta frase sempre nos faz lembrar do time de futebol que neste ato tornou-se campeão do mundo. Mas, não vim falar do corinthinas, mesmo porque não sou torcedor de nenhum time de futebol. Quero falar sobre um bando de loucos que no último dia 23 uniu-se para alegrar a criançada de Porto Feliz. Estou falando do jipeiros de nossa cidade. A carreta de jipes distribuindo brinquedos e balas foi muito legal e com certeza as crianças adoraram. São ações como está que alegram nosso coração.

Se você achou interessante está iniciativa, pense comigo: 1) um bando de loucos, 2) uma paixão, 3) uma intenção (meta), 4) um pouco de arrecadação e 5) planejamento. Foi isso que fez com que está ação ocorresse e desse tão certo. Juntando os cinco itens temos uma palavrinha que muitas pessoas tem medo e se afastam. Temos uma associação. Isso mesmo! Uma associação de pessoas lutando por algo em comum para o bem da sociedade.

Pois é exatamente este o papel de uma associação ou, com o dizer mais técnico, de uma organização não governamental - ONG. Você sabia, por exemplo, que associações nascem da necessidade de uma só pessoa, alcançam um grupo, de loucos, e atingem toda uma sociedade?

Conheço casos em que uma determinada doença atingiu uma pessoa e está pessoa, preocupada com a coletividade, resolveu criar uma ONG para esclarecer à população sobre os cuidados em tratar esta enfermidade.

É assim, isso se chama amor pelo próximo.

Espero que todos nós, independente de qualquer diferença que nos afaste, possamos cada vez mais nos unir em favor da comunidade, da sociedade, do necessitado.

Aos jipeiros de Porto Feliz, da qual com alegria faço parte, parabéns pela iniciativa e sucesso nas demais ações.

Continuemos um bando de loucos!!

Feliz Natal!!

Desejo a todo meus amigos e amigas um Feliz Natal de todo coração. Lembre-se que Jesus, motivo da comemoração, é nossa salvação!!

Tudo de bom para você!!

Afinal, quem está dirigindo??

Como disse o comentarista político da TV Tem, Sandro Vidoto, no jornal Tem Notícias do dia 05 de dezembro, a Lei de Responsabilidade Fiscal virou desculpa, na boca dos maus administradores, para, no apagar das luzes de 2012, promover verdadeiras atrocidades que demonstram falta de sensibilidade para com o povo e prejuízo da qualidade de vida da população(se é que existia).

Mas, como advogado na área de direito público por mais de 20 anos, nunca vi uma atitude tão desregrada e inadmissível quanto a que estamos vendo e vivendo em nossa cidade de Porto Feliz.

A primeira vista parece uma regravação da novela "O Bem Amado", produzida por uma produtora de quinta categoria. Nem Odorico Paraguaçu em suas maiores lambanças fez o que se vê em nossa cidade.

E o principal foco continua o mesmo dos tempos das eleições deste ano: a saúde pública.

Nosso alcaide resolveu, por força de decreto, determinar que o horário de atendimento da Prefeitura Municipal passasse a ser das 7 às 13 horas, menos as áreas mais sensíveis ao atendimento emergencial, como a saúde, por exemplo.

Qual foi a nossa surpresa (e da reportagem da TV Tem)? Todos os postos de saúde que não deveriam aderir ao horário reduzido estão FECHADOS.

A saúde que já não andava bem das pernas, segue para a urna funerária rapidamente.

Serenamente,  a Chefe de Gabinete informa que "o fluxo maior na procura dos postos de saúde pela população ocorre pela manhã, até às 13h. Após isso, eles serão direcionados ao atendimento na Santa Casa".

Sobre as crianças que precisam de transporte especial e estão há cerca de um mês sem serviço, que deixou de ser oferecido, vem a Secretária de Saúde informar que "o problema com os exames e o transporte não tem a ver com redução de custos. Em relação aos exames, a gente tinha um contrato vigente até o fim de novembro e o prestador de serviços que não quis renovar. Ele avisou a gente em tempo não hábil para fazer outro contrato. Já o transporte, com o fim de uma ata de registro de preço que regia a parte de transporte que era feita externamente, essa ata está sendo refeita e os transportes estão sendo feitos com veículos próprios".

Será que ninguém reparou que o contrato iria encerrar? Será que ninguém viu que a ata de registro preços precisava ser renovada? Será que PLANEJAMENTO passa pela cabeça desses administradores? Será que nós merecemos isto?

Ora, se a ideia é reduzir gastos para atender à Lei de Responsabilidade Fiscal, deve-se utilizar os mecanismos da própria lei para ter efeito positivo e equilibrio nas contas públicas e não penalizar a população. Aliás, isso se faz ao longo do ano e não no último mês.

Como disse Sandro Vidoto, na cabeça dos maus planejadores da administração pública deve passar o seguinte: que o povo "se vire e planeje para ficar doente só no período da manhã e assim, no País da criatividade acabamos por criar a dor e a doença com hora marcada".

NOSSA GENTE FAZ HISTÓRIA

Sempre achei muito interessante este slogan. Trata-se de uma indicação que tem sua ação no verbo “fazer”, pressupondo mudança, alteração, etc.


O Partido dos Trabalhadores-PT, conhecido historicamente por ser um partido que trabalha e governa junto com o povo, se bem me lembro, introduziu no Brasil o “orçamento participativo”. Salvo engano, nos tempos em que Olívio Dutra era Governador do Rio Grande do Sul ou Prefeito de Porto Alegre.


Em Porto Feliz, realmente nossa gente faz história, mas a Prefeitura vai na contra mão da história.
Explico.


Na tarde do dia 26 de abril realizou-se (sic) no auditório (pequena sala com cadeiras de estudantes) a Audiência Pública da Lei de Diretrizes Orçamentárias-LDO, conforme chamamento divulgado no periódico Tribuna das Monções de meus amigos Badu e Roberto Prestes (abraços).


Pois bem, como presidente da Associação Porto Melhor Cidade Feliz-APMCF, que assessora e presta consultoria para organizações não governamentais, estive presente na Audiência Pública acompanhado de dois presidentes de associações de bairros e mais uma associação de bairro representada por seus moradores para que pudéssemos ajudar a elaborar a LDO de Porto Feliz e realmente fazer valer a frase “nossa gente faz história”.


Demos com a porta fechada!! É isso mesmo, caro leitor, não havia ninguém na sala para nos receber e a porta estava trancada.


Logo, fui ao gabinete do Prefeito para saber o que estava se passando. Fui direcionado para a diretoria de finanças e ali, atendido pela Sra. Maria José (carinhosamente, Mazé) que nos atendeu com toda presteza e nos informou que pontualmente às 15 horas estava no auditório, mas, como não havia ninguém, foi embora considerando a audiência pública realizada.


Eu e todos que me acompanhavam, em número de oito pessoas, pedimos a efetiva realização da audiência e fomos prontamente atendidos.


Nos encaminhamos novamente para o auditório e aguardamos a Sra. Maria José que logo apareceu. Iniciada a reunião nos foi disponibilizada uma folha contendo “o valor por secretaria para 2013” e só. Só mesmo!! Nem uma planilha, nenhum gráfico, sem apresentação de slide, assim, a seco.


Caros amigos, isto não pode ser considerada audiência pública. Há que se saber que uma audiência pública não se torna legitima somente porque reúne público. Algo precisa acontecer ali. Algum trabalho precisa resultar do encontro, mas, como gerar algo se não tínhamos ferramentas para isso. Nos sentimos, todos, profundamente tristes, com a forma que a prefeitura trata a coisa pública, principalmente com o povo de Porto Feliz que pretende fazer história.


E os vereadores de nossa cidade então!! Ninguém. Não tinha nenhum interessado em fazer parte da história de nossa cidade. Sem mais comentários sobre isso.


Encerrando, assinamos a lista de presença fazendo constar na própria, nossa indignação com o fato de tentarmos “fazer história” e passarmos por um “conto da carochinha”.

Participantes da "Audiência Pública"

Gian, 
Associação Porto Melhor Cidade Feliz

A FORÇA DA UNIDADE

Depois de algum tempo sem me manifestar no Blog, estou voltando com comentários que pretendo incluir em uma responsável pauta de discussão para melhoria de nossas sociedades organizadas e consequentemente de nossa cidade.

Trago as intenções de trabalho que estão sendo desenvolvidas pela Associação Porto Melhor Cidade Feliz, entidade que tenho a honra de presidir.Somos um grupo que pretende trabalhar com organizações não governamentais assessorando-as para melhoria de desenvolvimento de seus trabalhos, seja no inicio de uma associação com elaboração de estatuto, ata de fundação, inscrição no CNPJ, abertura de conta corrente e desenvolvimento dos primeiros projetos sociais, seja no desevolvimento de programas já existentes com elaboração de captação de recursos financeiros e pessoais.Nossa associação nasceu para transformar e melhorar a qualidade de vida das pessoas.Assim, lhe convido para nos visitar em nosso escritório para tomar conhecimento mais detalhado do nosso trabalho.Estamos na Rua Tristão Pires, 171 e nossos telefones de contato são (15) 3261-1398 ou (15) 9771-2535.Nas próximas oportunidades,a bordarei temas de políticas públicas que merecem ser discutidos e fazem parte das ações de nossa associação, a começar pela saúde pública de nossa cidade.Obrigado por sua atenção.Gian.

ANONIMATO COVARDE

Desde que abri este espaço de interação, tenho recebido vários comentários sobre meus textos neste blog que criei com a intenção de debater temas gerais mas, principalmente assuntos ligados à nossa cidade, abrindo conversas com pessoas que realmente amam e se preocupam com Porto Feliz.

Neste tempo de vida do blog, recebi críticas, elogios, manifestações à favor e contra, como deve ser. Afinal, a internet é um espaço livre de bate papo com pessoas inteligentes e responsáveis por seus atos e textos. Foi assim que eu abri o blog devidamente identificado com nome e, eu mesmo, escrevo e assino os textos que publico.

De umas duas semanas para cá, tenho recebido a companhia, no blog, de uma pessoa anónima que tem me intrigado. Intrigado, não pelo que escreve, mas pelo anonimato mesmo.

Isto porque o anonimato ocorre, segundo o dicionário da língua portuguesa, “quando o autor do ato ou obra pretende deliberadamente esconder a sua identidade”.

Dai, também segundo o dicionário, “esconder a identidade” é um comportamento, que “reflete falta de coragem, medo, timidez, poltronice; fraqueza de ânimo; pusilanimidade ou ainda ânimo traiçoeiro”.

Isto é o oposto de bravura e de coragem. É algo que força a pessoa a não tentar, a não lutar por simples medo, por indecisão, por fraqueza. São pessoas que geralmente deixam de fazer algo, desistem, abandonam as coisas pela metade por pura falta de confiança em si próprio. E ai, atacam sabendo que o adversário não poderá defender-se.

Assim, deixo bem esclarecido e assinado, que não sou contra o anonimato tão somente, mas radicalmente contra o anonimato covarde. Isto porque existe o anonimato de preservação de identidade, como no caso da delação premiada,ou preservação de testemunhas, por exemplo.

De qualquer forma, a este anônimo covarde e todos os demais, anônimos ou não, sempre estarei disposto e aberto ao diálogo, quer seja pela internet ou pessoalmente, como o convite que já fiz, a este anônimo, ainda não aceito por ele ou ela, para me visitar em nosso escritório.

Está é minha questão de opinião, devidamente identificada.

Gian.

QUE CIDADE!!

Para ninguém achar que sou oportunista, vim a Curitiba para matricular minha filha no curso de Engenharia Ambiental da Federal do Paraná. Parabéns filha!!! Mas não poderia deixar de apreciar esta cidade que é considerada uma das mais modernas do Brasil.

A qualidade de vida do curitibano é muito boa mesmo a começar pela saúde. Não falo do sistema de saúde, mas da saúde ambiental. É impressionante como Curitiba tem parques e árvores. Até mesmo o clima - temperatura e umidade - da cidade são agradáveis.

Outro fator que me chamou a atenção é o transporte público. As linhas de ônibus são inteligentemente interligadas por tubos (nome dado por lá) e as pessoas podem percorrer os quatro cantos de Curitiba de ônibus. Isto faz com que o fluxo de carros seja menor e tenha menos trânsito nas ruas.

Descobri, lendo sobre a cidade, que Curitiba também tem altos índices de educação. Tem o menor índice de analfabetismo e a melhor qualidade na educação básica entre as capitais. Segundo a revista Forbes, Curitiba também foi citada como a 3º cidade mais "esperta" do mundo, que considera esperta a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com qualidade de vida, boa infraestrutura e dinamismo econômico.

Agora, penso o seguinte, se em Curitiba, pessoas de bem fizeram esta e outras transformações, isto é possível em nossa cidade também. Dai, fui atrás dos currículos dos últimos e do atual prefeitos. Descobri que são políticos preparados para administrar uma cidade. Possuem entendimento técnico de gestão municipal e por esta razão fizeram e continuam fazendo um bom trabalho.

É como tenho dito para alguns amigos, nossa cidade e porque não dizer, todas as cidades, precisam hoje de pessoas que assumam suas prefeituras sabendo o que vão fazer. Não falo da experiência de já ter feito, mas de estar preparado e modernizado para os atuais e novos desafios.

Quando falo em desafio, falo sobre a lei de responsabilidade fiscal, sobre a lei da transparência, sobre a gestão eficaz dos conselhos, sobre o cumprimento das metas constitucionais obrigatórias da folha de pagamento, saúde e educação, respeitando o orçamento do município.

Falo, na verdade, em qualidade de vida para todos. Falo em ser atendido decentemente na Santa Casa ou nos postos de saúde, falo de poder escoar a produção rural pelas estradas de terra, mesmo em tempo de chuva, de estudar em escolas bem construídas e com professores(as) motivados(as), de sair às ruas sem medo de ser assaltado e, terminando como comecei, de pegar um ônibus que te leve por toda a cidade a um custo razoável e ter mais, muito mais, áreas verdes para respirar e viver melhor.

Parabéns Curitiba!!!

A PALHAÇADA VIROU SHOW

Abertura da 1ª ConSocial de Porto Feliz

Aquilo que no último texto publiquei dizendo que “ConSocial não é palhaçada”, transformou-se em um "Maravilhoso show de democracia". De cara, agradeço a todos os participantes da ConSocial de Porto Feliz que tive a honra de presidir, agradeço à Prefeitura de Porto Feliz, na pessoa de uma moça que é um "trator" (digo isso com todo carinho e não de forma jocosa), a Francies. Esta menina subia, descia, ia, vinha, ajudava, decidia, sem causar nenhum tipo de desconforto a ninguém que ali estava.

Agradeço também às associações de moradores dos bairros do Jardim Vante, Bambu e Vila América, às associações Meu Cristo e Esquadrão Vida, ao Sindicato de Professores de Sorocaba e Região e à Associação Porto Melhor Cidade Feliz.

Foi uma honra presidir a ConSocial

Tenho que agradecer também aos mediadores: Bruno Quirino, Fátima Oliveira, Marisa Sousa e Claudia La Terza Baptista. Aos relatores João Luiz, Michele Franco, Victor Previtali, Francies, Dr. Eni, Júnior (da Saúde) e Cláudia Machado. Agradecimentos especiais à Gabriela Freire (Gabi), Ana Paula Merlo Nascimento (Paulinha), Vanessa Rodrigues (Van), José de Arruda e Érica Patuci da APMCF.

Sobre o desenvolvimento dos trabalhos, não tenho muito o que comentar, a não ser dizer que tudo correu na mais perfeita ordem e respeito, foram elaboradas e aprovadas 20 diretrizes que serão encaminhadas para as etapas Estadual e Nacional da Conferência.

Apuração dos Votos

Delegados eleitos

No final do evento elegemos cinco delegados, que serão representantes nas ConSociais do Estado de São Paulo e Federal, são eles: Ana Paula Merlo Nascimento, Thiago Carbonari, Claudia Machado, Anderson Marcelo Giacomeli (Saúva) e Omar Demetrios Antonio.

Auditório lotado

Para finalizar, foi servido, salada, cuzcuz e salgadinho, regado a um delicioso suco de maracujá que foi feito para acalmar os ânimos, mas somente refrescou. Tudo sobre o comando da Luciana (e sua mãe que fez o cuzcuz e deve liberar a receita para todos nós, rs).

Por fim deixo meus agradecimentos ao Comandante da Guarda Municipal Neto que cuidou brilhantemente de nossa segurança junto com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar de Porto Feliz. 

CONSOCIAL não é palhaçada!!!

Amigos, não pensem que este é um comercial da Perdigão, mas eu preciso abrir meu coração. Alugmas organizações não governamentais de Porto Feliz, sob a gestão da Associação Porto Melhor Cidade Feliz (www.portomelhorcidadefeliz.com.br), que tenho a honra de presidir, estão preparando para o dia 25 de fevereiro de 2012, das 8 às 17 horas a 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social (CONSOCIAL) na Rua Constantino Guarini, 150, Centro (informações (15)3261-1398 ou contato@portomelhorcidadefeliz.com.br).

Tomamos a inicativa de realizar esta conferência pois a municipalidade (prefeitura de Porto Feliz) não o fez até a data limite de 31 de dezembro de 2011. Pois bem, para minha surpresa, descobri ontem que a prefeitura irá realizar a mesma conferência no mesmo dia e mesmo horário em outro local da cidade.

Como nós da associação convidamos o Sr. Prefeito e demais autoridades para participar de nossa (legítima) conferência e eles não aceitaram, assim como não aceitaram ceder um espaço público para tal realização, não compreendo porque cargas d'água agora vem a municipalidade e realiza uma conferência igual?

Até ai, caro amigo, realizar mesma conferência, tudo bem, palmas para a democracia e transparência, mas, porque realizar na mesma data e horário? Parece "briga de comadre"!!!

SERIEDADE é o que se  espera de qualquer administração.

Para encerrar. Vamos em frente e faremos nosso trabalho. Continuo convidando o Sr. Prefeito e demais autoriadades para participar de nossa (legítima) conferência.

Agora, já que estamos em ano eleitoral, mão na consciência e deixemos de eleger pessoas que demonstram pouca seriadade com o social e com a administração pública (seu dinheiro), porque nossa cidade precisa de mudança JÁ!!

Estar preparado

Nossa cidade pode ser pequena aos olhos de quem vê de fora, ou da capital, porém a cada minuto acontece uma coisa nova. Convivendo com todo mundo pelas ruas vejo que Porto Feliz não para, assim como os portofelicenses!

Sempre que algo polêmico acontece por aqui, todos manifestam sua opinião e contribuem para um debate social muito rico.

Muitos desses debates acontecem via internet, mas especificamente, via redes sociais da qual eu faço parte também, e tenho oportunidade de acompanhar.

O acontecimento mais recente é uma enquete que rola perguntando qual é o candidato da oposição mais preparado para administrar a cidade. Em ano de eleição esta é uma pergunta mais do que plausível. Mas antes de entrar no mérito da questão, vou mais além, e pergunto “O que é Estar Preparado?”.

Estar preparado é correr rapidamente e insistentemente em busca do seu objetivo? Estar preparado é já ter administrado algum órgão público? Estar preparado é ser simpático?

Bom, ao pensar nisso, apenas uma frase me vem à mente que é de Elson Otake um maratonista: “Não adianta correr se você não sabe para onde está indo”.

“Não adianta correr se você não sabe para onde está indo”

Fazendo essa grosseira comparação, se preparar para administrar uma cidade é como se preparar para correr uma maratona. São anos de treino, dias e dias de estudo do caminho a ser percorrido, disciplina, domínio próprio. Estar preparado é estabelecer uma meta, um objetivo sólido, e se preparar para alcançá-lo.

Muitas vezes o meu temor com relação à política de oposição da nossa cidade é a falta de planejamento. O objetivo da oposição não pode ser apenas “derrubar a situação”, por que quando isso acontecer, com que estrutura irá governar? Há algum plano além da vitória? Há um plano efetivo para a gestão da cidade ou apenas algumas promessas muito bonitas e convidativas que servem apenas de maquiagem para uma motivação exclusivamente político-partidária?

Estar preparado, na minha opinião, é estudar a cidade, buscar conhecer a sua população e suas necessidades, saber que a população anseia por algo novo, algo concreto.

Sabe amigo, quando comecei a trabalhar na área do direito, resolvi acompanhar a carreira de meu pai que à mais de 40 anos trabalha para prefeitos e presidentes de câmaras municipais, então me especializei em Direito Constitucional, pois a Constituição, além de ser a base jurídica de nossa nação, norteia a administração pública municipal à partir do artigo 37.

Como a administração pública envolve planejamento, como já comentei antes, fiz também uma especialização em Gestão de Projetos Sociais e, por fim, para ajudar ainda mais as administrações e principalmente a minha cidade realizei uma pós graduação em Gestão de Cidades, que ensina a administrar uma cidade.

Desculpem os demais que constam da enquete e você que lê este texto, mas no meu entender, estas explicações são o “preparo” que comentei.

Esta é minha opinião e espero ouvir a sua também, seja ela qual for.

  

O medo do novo 2

Em meu último texto, falei sobre o medo do novo, titulo deste texto também. Devo insistir neste tema para deixar aflorar todo sentimento quanto a isso e , quem sabe, resolver esta questão em minha vida e , porque não, em sua vida também.

Muito filosófico?? Que nada, somente a nossa verdade que precisa ser dita.

No primeiro texto falei de situações mais intimas. Agora quero falar da coletividade. Tenho me preocupado muito com a coletividade. Queria muito que todos entendessem que a criação da Associação Porto Melhor Cidade Feliz não é somente um nome bonitinho (nem isso alguns dizem), nem tão pouco um trampolim político, mas uma organização não governamental que veio disposta á ajudar na melhoria da qualidade de vida de TODOS que residem e passam por nossa cidade.

Dá medo falar disso??

Para nós, não. Quero deixar bem claro e registrado que nós da Associação Porto Melhor Cidade Feliz vamos desempenhar as ações que tivermos que avançar sem medo do que pensam os críticos de plantão ou até mesmo os que se colocam contra tentando nos amedrontar.

E, para que as coisas não fiquem apenas no papel (ou no blog) quero que os leitores saibam que nossa associação tem a intenção de assessorar as organizações não governamentais de Porto Feliz e região no sentido de diagnosticar a atuação da ONG, propor novas soluções, esboçar planos de trabalho, traçar novos projetos sociais, estabelecer novos investidores, ensinar a captar recursos, estabelecer convênios com os governos municipal, estadual e federal, entre outras inúmeras ações.

Aproveito para parabenizar nossos primeiros corajosos internos que acreditaram no nosso sonho e estão ajudando a transformá-los em realidade. São elas: Vanessa Rodrigues, Gabriela Freire Anieli Betine, Ana Paula Merlo Nascimento, Claudia Rattes La Terza Baptista, Marcel Aparecido Salvador, Geisa Rejane Bellon Salvador, Claudio dos Santos, Fernanda Neves de Barros, Lucas Bettine de Souza Almeida, Vivian Caroline Almeida Martorano, Michele Franco e Fernando Moreno.

Parabenizo e agradeço nosso primeiros parceiros que, sem medo, nos aceitaram e seguem aperfeiçoando suas ONGs. São eles: Claudinei Carnargo, presidente da Associação dos Moradores do Jardim Vante e Adjacências – AMOJAVE, Victor Previtali (sasha), presidente da Associação dos Moradores do Bairro Bambú e Adjacências, Juraci Ramos e Nadir Peripoli, presidente e vice da Associação dos Moradores da Vila América e Claudia Maria, presidente da ALMA - Associação Alvorecer Materno.

Sabemos que juntos somos mais fortes, e não temos medo de avançar!!

O medo do novo I

Demora um tempo para percebermos que a vida é feita de ciclos, afinal, não somos mais os mesmos que fomos ontem, as experiências, os erros, as quedas e as reerguidas nos conduziram a caminhos que não teríamos imaginado no início da caminhada.

Por que será que tudo o que é novo, não habitual, diferente daquilo com o que estamos acostumados, nos causa tanto medo? Se com maturidade reconhecemos que cada ciclo da nossa vida nos torna mais sábios?

Sempre que somos levados a enfrentar uma mudança somos tomados por um temor de que algo de ruim venha suceder. Provavelmente isto acontece porque fomos sempre ensinados a procurar por segurança, por situações em que nos sintamos confortáveis e acomodados. Para isso, nos conformamos com situações que não são ideais.

Embora a existência seja feita de mudanças (basta observar a natureza que nos revela mudança cotidianamente), nós, seres humanos, insistimos em construir uma vida estável, onde nada nos surpreenda, ou nos faça sentir a ansiedade diante do desconhecido.

Que vida chata! rs Sem frio na barriga, sem assumir os risco, sem o prazer da descoberta e o pior, sem o aperfeiçoamento por meio de novas experiências.

É natural e compreensível que uma situação ainda não experimentada nos paralise internamente, mas isto não deveria ser necessariamente ruim e sim uma oportunidade de testarmos nossa capacidade de responder a ela de forma criativa e original.

“Criativa” e “Original”, duas palavras que não ouvimos com muita frequência, não é verdade?

O problema é que desejamos ter respostas prontas para todas as ocasiões e acreditamos ser possível possuir uma receita que nos dê a garantia de que nos sairemos bem em qualquer circunstância.

Construindo novos caminhos

Eu tenho um apreço especial pelo desconhecido, pelo novo, afinal é daí que o inesperado acontece. Uma lição essencial que os mestres costumam transmitir aos seus discípulos é que eles devem aprender a lidar com a vida com a inocência e o deslumbramento de uma criança.

Cada novo desafio deve ser enfrentado com a disposição interior de que se encontrará o caminho mais acertado. Isto exige uma mudança em nosso padrão usual de reação, que deve passar do medo e da negação, para o otimismo e a confiança.

Com trechos extraídos do texto de Elisabeth Cavalcante.